Autor: Assessoria

Escolas de Curral de Cima aumentam nota do Ideb de 3.6 para 4.1

Nossos investimentos na educação vêm surtindo efeitos positivos. Aumentamos a nota no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2017, saindo de 3.6 para 4.1, subindo 0.5 pontos. Os dados do Ideb foram apresentados nesta segunda-feira (3) pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). “Encontramos […]

03/09/2018 15h40 Atualizado há 5 anos atrás

Nossos investimentos na educação vêm surtindo efeitos positivos. Aumentamos a nota no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2017, saindo de 3.6 para 4.1, subindo 0.5 pontos. Os dados do Ideb foram apresentados nesta segunda-feira (3) pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

“Encontramos uma situação caótica nas nossas escolas. Os prédios estavam caindo, não tínhamos carteiras escolares, material didático e nem veículos para o transporte dos estudantes. Mesmo diante de tantas dificuldades, decidimos investir e priorizar a educação, pois ela é responsável pela transformação da nossa realidade”, disse o prefeito Totó Ribeiro.

A secretária de Educação, Ana Farias, lembrou que além do investimento em infraestrutura, é preciso destacar a capacitação e valorização dos professores, com o pagamento do salário em dia e a disponibilidade de equipamentos para tornar as aulas mais atrativas. “Os nossos professores são criativos e os nossos estudantes aprendem brincando, de forma lúdica. São passeios, jogos, brincadeiras, dança, teatro, cinema, toda atividade serve para aprender e ensinar” afirmou.

A gestão municipal também investe em merenda de qualidade e compra alimentos agroecológicos para os estudantes, direto dos produtores locais. São 13 escolas no município e 1.200 alunos beneficiados com alimentação livre de agrotóxico.

IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica é uma iniciativa para mensurar o desempenho do sistema educacional brasileiro a partir da combinação entre a proficiência obtida pelos estudantes em avaliações externas de larga escala (Saeb) e a taxa de aprovação, indicador que tem influência na eficiência do fluxo escolar. Ou seja, na progressão dos estudantes entre etapas/anos na educação básica. Essas duas dimensões, que refletem problemas estruturais da educação básica brasileira, precisam ser aprimoradas para que o país alcance níveis educacionais compatíveis com seu potencial de desenvolvimento e para garantia do direito educacional expresso em nossa constituição federal.


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